SOCIOLOGIA – Inglaterra e França Revoluções Burguesas

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REVOLUÇÕES BURGUESAS

Século XVII – Inglaterra

Século XVIII – França

REVOLUÇÃO INGLESA

A primeira Dinastia inglesa (DINASTIA DOS TUDOR) já foi tratada quando falamos do Absolutismo Monárquico. Com a morte de ELIZABETH – I, quem vai assumir o Trono Inglês serão os STUARTS – CARLOS – I, depois JAIME – I – e durante esta dinastia inicia-se um confronto entre a Monarquia, adepta ao Absolutismo Monárquico e o Parlamento, em sua grande maioria composto por Burgueses (CALVINISTAS PURITANOS), que viam no absolutismo um obstáculo ao pleno desenvolvimento econômico (capitalismo).

Para a Burguesia a interferência do Estado nos assuntos econômicos impedia o desenvolvimento das forças produtivas capitalistas. Além disso, também a Revolução na Inglaterra apresentou um caráter religioso. Senão vejamos:

Os STUARTS (Carlos-I e Jaime-I) eram CATÓLICOS e a Igreja Oficial da Inglaterra, desde Henrique VIII era ANGLICANA (como já vimos na leitura complementar n. 4), além disso, o PARLAMENTO, composto por BURGUESES eram CALVINISTAS. Os Calvinista, na Inglaterra tinham duas denominações PRESBITERIANOS ou PURITANOS.  Assim, o “caldo de cultura” do conflito estava formado, ou seja, além da questão econômica, havia também o problema religioso envolvido. A DINASTIA STUART tentando impor o Catolicismo como Religião dominante, entrando em confronto com a Religião do Estado (Anglicana) e com a Religião da maioria dos Parlamentares (Puritanos).

Durante este confronto vai aparecer um líder no Parlamento, trata-se de OLIVER CROMWELL, que desencadeia uma guerra civil para eliminar os Stuarts, eliminando assim os obstáculos à economia capitalista e impor a religião Puritana.

OLIVER CROMWELL vai impor uma série de reformas, mudando, em muito, o curso da história inglesa.

OLIVER CROMWELL, será o primeiro (e único) Presidente da República Inglesa, este é o único momento, em toda a História Inglesa, que a Monarquia deixa de existir, é o período conhecido como: “PROTETORADO DE OLIVER CROMWELL”.

Durante seu governo republicano (uma ditadura – na verdade) vai ser incentivado o desenvolvimento capitalista. Primeiro por produzir uma verdadeira revolução no campo, na agricultura, incentivando a política dos cercamentos, que consistia na utilização das terras comuns para a pastagem (criação de ovelhas) para o fornecimento de matéria prima à indústria têxtil incipiente (a lã), gerando, desta forma, o êxodo rural, que vai possibilitar o desenvolvimento e a formação de mão-de-obra para a futura industrialização inglesa.

ATO DE NAVEGAÇÃO: é quando a Inglaterra começa a se transformar na principal potência marítima. Consistia:

              1 – Qualquer produto inglês só poderia ser transportado por navios ingleses;

              2 – Qualquer produto, não importando o País de origem, que se destinasse à Inglaterra, só poderia ser transportado por navios ingleses

Assim, a Inglaterra inicia sua supremacia marítima e exercendo grande acúmulo de capitais através das atividades comerciais.  Esse período de CROMWELL é importante pois representa a eliminação dos entraves para o desenvolvimento pleno do capitalismo na Inglaterra.

 RESTAURAÇÃO DA MONARQUIA

Com a morte de OLIVER CROMWELL ocorre a restauração da Monarquia com a volta a Inglaterra dos Stuarts que restauram sua dinastia (CARLOS-II e JAIME-II), e novamente vai haver confronto de ordem religiosa e é nesse contexto que vai ocorrer um segundo processo revolucionário chamado de “REVOLUÇÃO GLORIOSA”.

Figura importante do pensamento inglês, JOHN LOKE, com suas idéias, vão servir de ideologia da Revolução Gloriosa:

“O HOMEM TEM DIREITOS NATURAIS” – DIREITO À LIBERDADE, À PROPRIEDADE PRIVADA E DIREITO DE SE REVOLTAR CONTRA GOVERNOS TIRANOS.

É desta base que os ingleses vão buscar elementos para patrocinarem a revolução.

GUILHERME DE ORANGE, casado com MARIA STUART será convidado a ocupar o Trono Inglês, e, em troca, garantir que o ANGLICANISMO seja mantido como Religião Oficial do Estado Inglês.

BILL OF RIGHTS (Declaração de Direitos) – o Rei perde os poderes, e na verdade quem passa a ser o PODER POLÍTICO dominante não é mais a Monarquia, e sim, o PARLAMENTO e isso representa uma vitória da Burguesia.

A partir de então, a Burguesia ocupa o aparelho do Estado Inglês, facilitando ainda mais o desenvolvimento do CAPITASLISMO. Não é por acaso que a REVOLUÇÃO INDUSTRIAL se inicia na Inglaterra, como veremos mais adiante.

A REVOLUÇÃO FRANCESA

Como tivemos a oportunidade de estudar amplamente esse processo, resumiremos aqui apenas tópicos importantes,  processo revolucionário esse que se transformou no marco da queda do Regime do Absolutismo Monárquico e deu bases ao novo sistema de Estado – O ESTADO LIBERAL.

Vimos que: a crise econômica resultante do colapso o Feudalismo na França, que em pleno século XVIII ainda mantinha essa estrutura, ou seja, totalmente dependente da agricultura

Entretanto, a partir de 1772 há sérias mudanças climáticas na Europa com quedas bruscas de temperatura e grandes geadas, atrapalhando sobremaneira a agricultura, gerando períodos de fome e miséria.

Lembremo-nos que a Sociedade Estamental era traço fundamental do Feudalismo, e a França ainda mantinha essa divisão de primeiro, segundo e terceiro Estado, além dos privilégios inerentes a cada um (como já vimos)

A miséria e o Iluminismo também são causas da Revolução Francesa. A miséria por conta da péssima produção agrícola, dos altos impostos  da crise econômico-financeira motivada por duas guerras travadas pela França.

A primeira chamada de “GUERRA DOS SETE ANOS” contra a Inglaterra por áreas de colônias ao norte da América do Norte (Canadá), e a segunda foi a participação da França na “GUERRA DE INDEPENDÊNCIA DAS COLÔNIAS INGLESAS NA AMÉRICA DO NORTE”.

Esses dois conflitos vieram a contribuir para a crise econômica que acaba transformando-se em crise financeira e política. Lembremo-nos que pelo sistema Estamental francês cabia o sustento da Nação ao Terceiro Estado, portanto a Revolução Francesa é (inicialmente) um levante deste Terceiro Estado formado pela Burguesia, pelo Campesinato, Trabalhadores Urbanos e Artesãos, contra os excessivos tributos impostos pelo Estado (leia-se REI).

Com as idéias Iluministas de Rousseau, Voltaire, Dideroux e Montesquieu, e as idéias de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, a Revolução Francesa foi patrocinada pela burguesia, porém esta não conduziu o processo em escala integral.

No princípio ocorre uma revolta da Nobreza contra o Rei para não pagar impostos é a chamada “ASSEMBLÉIA DOS NOTÁVEIS”.

O Estado Francês necessitando de mais recursos para sair da crise que assolapava o Poder do Rei convoca os “ESTADOS GERAIS”, para a discussão de quem deveria arcar com os impostos, e é nesse que a burguesia inicia o Processo Revolucionário.

Este processo é chamado de “ASSEMBLÉIA GERAL” que vai acabar por transformar a França em uma Monarquia Constitucional.

GRANDE MEDO é a revolta dos camponeses no início da Revolução Francesa, saqueando castelos, invadindo propriedades e matando muitos nobres.

A DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO, procura liminar os privilégios de nascimento: “TODO HOMEM É LIVRE E IGUAL PERANTE AS LEIS”

A segunda parte do Processo Revolucionário se deu com a “CONVENÇÃO NACIONAL”.

REVOLUÇÃO FRANCESA (Adendo)                          

Após as aulas onde explanamos sobre as Revoluções Burguesas, em especial aos acontecimentos na França, vimos que no século XVIII, a burguesia francesa desenvolveu-se extraordinariamente por meio das atividades comerciais e industriais. Suas ambições políticas e sociais, porém, opunham-se às das camadas privilegiadas da sociedade francesa, notadamente a nobreza cortesã e o alto clero.

Entretanto, uma violenta crise econômica, seguida da discussão sobre a tributação – alguns desejavam que se estendesse ao clero e à nobreza -, precipitou a convocação pelo Rei dos ESTADOS GERAIS (o parlamento francês), onde estavam representados os três Estados da sociedade francesa, o Clero (primeiro) a Nobreza (segundo) e a Burguesia (terceiro).

A reunião dos Estados Gerais iniciou-se em 5 de maio de 1789, mas as divergências entre clero e nobreza, diante das exigências do Terceiro Estado (burguesia e camadas populares), provocaram sua dissolução e a criação da Assembleia Nacional, que se propôs a elaborar uma Constituição para a França.

A exaltação popular atingiu o clímax em 14 de julho, quando a população de Paris tomou a Bastilha – uma prisão do Estado – em busca de armas que lhe permitissem lutar contra as tropas reais.

Temendo por sua segurança, muitos nobres e clérigos abandonaram a França[1]. No estrangeiro, articularam o apoio de países absolutistas europeus (Áustria, Prússia, Holanda, Espanha e Inglaterra), para pôr fim à revolução. Luís XVI tentou fugir da França e obter ajuda absolutista, mas foi preso e deposto do trono francês.

Em meio à crise, uma nova Assembleia, designada Convenção Nacional, passou a dirigir a política francesa.  Na Convenção, dois grupos rivalizavam-se:

•  os girondinos, representantes da burguesia, que se sentavam à direita;

• os montanheses ou jacobinos, representantes das camadas populares de tendência radical, que se sentavam à esquerda.

Inicialmente, os girondinos dominaram as decisões da Convenção, mas perderam o controle da situação quando  executaram o rei Luís XVI. Os jacobinos assumiram o poder na França, vencendo as tropas estrangeiras invasoras, e controlando os movimentos antirrevolucionários. Instalaram o Terror e condenaram milhares de pessoas à morte, constituindo o período mais radical da Revolução Francesa.

As divergências internas dos próprios jacobinos – entre moderados e radicais favoreceram a reação burguesa que, em 1794, retomou o poder na Convenção, depois de executar Robespierre. Uma nova Constituição foi promulgada e estabeleceu-se o Diretório: a França passava a ser governada por cinco diretores.

A instabilidade, entretanto, permaneceu, representada por várias tentativas de golpe. Esse clima possibilitou a instalação de um governo forte, através de um golpe de Estado. O Golpe do 18 brumário pôs fim ao governo do Diretório e à Revolução Francesa, iniciando o governo de Napoleão Bonaparte.

Ao período do Diretório, seguiu-se, na França, o Consulado, com Napoleão Bonaparte[2]. O poder era exercido quase exclusivamente por Napoleão, um militar que fora chamado pelas classes dominantes para pôr fim à desorganização reinante na vida política da França. O Consulado foi primeiramente triplo e, depois, uno, com Bonaparte ampliando gradativamente seu domínio sobre a política francesa, culminando na criação do império, em 1804[3].

Para resolver a crise econômica que assolava o país, Napoleão criou o Banco da França e uma nova moeda, o franco, além de intensificar inúmeras obras públicas e estimular a industrialização. Em 1804, foi publicado o Código Napoleônico, um código de leis que procurava dar amparo legal à ideologia liberal revolucionária. Napoleão também promoveu uma profunda reforma educacional.

Na política externa, encontrou na Inglaterra a principal rival, decretando, em 1806, o Bloqueio Continental, que proibia os países europeus de comercializarem com os ingleses e submetia as nações que resistissem às suas determinações a duras represálias. Foi o que aconteceu com a Rússia, que, em difícil situação econômica, decidiu reabrir seus portos ao comércio inglês[4]. Napoleão invadiu-a, mas foi derrotado, pois dificuldades de toda a ordem permitiram que os russos vencessem o exército napoleônico.

Pouco depois da fracassada campanha na Rússia, Napoleão foi também derrotado na batalha das Nações, preso e exilado na ilha de Elba, no Mediterrâneo.

À queda de Napoleão seguiu-se o restabelecimento do governo Bourbon, na figura de Luís XVIII, que, no entanto, acabou derrubado pelo retorno vitorioso de Bonaparte em 1815[5]. O último governo de Napoleão – os 100 Dias de 1815 – terminou na batalha de Waterloo, quando foi preso e, em seguida, exilado na ilha de Santa Helena, no Atlântico Sul, onde morreu em 1821.

Após a vitória sobre Napoleão, as várias nações coligadas reuniram-se na Áustria e determinaram o restabelecimento da ordem sócio-política anterior à Revolução Francesa. O Congresso de Viena fundou-se nos princípios da legitimidade e do equilíbrio europeu, inaugurando uma fase reacionária da política, apoiada na Santa Aliança, uma associação militar de vários países, com a finalidade de combater os princípios revolucionários. Entretanto, a estrutura do Antigo Regime era totalmente incompatível com as transformações dinamizadas pela Revolução Industrial europeia, que foram, pouco a pouco, minando as realizações reacionárias do Congresso de Viena.

 Assim, a França, o século XIX foi marcado por agitações político-sociais: enquanto a burguesia desejava estabelecer o domínio total sobre a sociedade francesa, movimentos populares de inspiração socialista dificultavam a concretização da ambição burguesa. Então, após a Revolução Liberal, que pôs fim, em 1830, à segunda restauração monárquica, eclodiu a Revolução de 1848, de caráter nitidamente popular.

Ao movimento de 1848 seguiu-se a formação do Segundo Império francês, com Napoleão III (sobrinho de Napoleão Bonaparte), o qual tentou revitalizar o poderio francês bonapartista. Seu desastroso governo, entretanto, colocou a França em sérias dificuldades econômicas, que determinaram, em 1871, a constituição de um governo popular na cidade de Paris (a Comuna de Paris). Porém, a Comuna conseguiu manter-se por pouco tempo à frente das decisões políticas locais, sendo violentamente derrubada pela reação burguesa.

Por outro lado, Napoleão III envolveu-se em diversos atritos externos. Um deles foi a guerra com a Prússia, que redundou num estrondoso fracasso para as forças francesas. Para a Prússia, ao contrário, a guerra contra a França teve um importante papel, pois permitiu, sob a liderança de Bismarck, a unificação político-territorial (Segundo Reich alemão).

O calendário da Revolução Francesa

Se você fosse francês no ano de 1793, mais precisamente no dia 24 de novembro, teria de esquecer o calendário gregoriano tal como o conhecemos atualmente[6]. A Convenção Nacional – órgão de governo criado pela Revolução Francesa após a deposição do rei – anulou o sistema de contar o tempo ligado ao cristianismo e impôs o calendário republicano[7].

O calendário republicano tinha como data inicial o dia 22 de novembro de 1792, quando foi instaurada a república, e pretendia não só substituir o gregoriano no país, como tornar-se universal[8]. Criado pelo matemático Gilbert Romme, o calendário também era dividido em 12 meses (sem coincidir com os meses gregorianos) e cada mês foi cortado em três decêndios. Em cada um destes, os dias eram numerados de um a dez, recebendo nomes de primidi, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septidi, octidi, nonidi e décadi. Depois, os decêndios receberam nomes tirados de plantas, animais e objetos de agricultura. E o dia, por sua vez, foi dividido em dez horas de cem minutos e cada um destes, em cem segundos[9].

O poeta Fabre d’Eglantine imaginou os nomes dos novos meses, com auxílio do jardineiro do Jardim das Plantas de Paris. As denominações inspiraram-se nos sucessivos aspectos das estações do ano na Europa: neblinas, neve, chuvas, ventos, calor etc.[10].. Da mesma forma, cada dia também tinha um nome diferente, em favor de nomes comuns em francês, úteis na vida cotidiana. Por exemplo: o nosso 24 de novembro tornou-se o Nèfle do mês frimário[11].

Ao total de 360 dias, acrescentavam-se cinco complementares e, a cada quatro anos, um sexto – como nos anos bissextos do sistema gregoriano. O ano desse calendário revolucionário começou à meia-noite do equinócio do outono, segundo o meridiano de Paris. A eliminação dos feriados religiosos católicos, dos nomes de santos e, sobretudo, do domingo, insuficientemente compensado pelo décadi, incomodou a população[12].

O calendário, em resumo, era assim esquematizado:

  • Frimário (frimaire): 21 de novembro a 20 de dezembro
  • Nivoso (nivôse): 21 de dezembro a 19 de janeiro
  • Pluvioso (pluviôse): 20 de janeiro a 18 de fevereiro
  • Ventoso (ventôse): 19 de fevereiro a 20 de março
  • Germinal (germinal): 21 de março a 19 de abril
  • Florial (floréal): 20 de abril a 19 de maio
  • Pradial (prairial): 20 de maio a 18 de junho
  • Messidor (messidor): 19 de junho a 18 de julho
  • Termidor (thermidor): 19 de julho a 17 de agosto
  • Frutidor (fructidor): 18 de agosto a 20 de setembro
  • Vindimiário (vendémiaire): 22 de setembro a 21 de outubro
  • Brumário (brumaire): 22 de outubro a 20 de novembro

A data da Queda da Bastilha, o 14 de julho, era nesse calendário o 26 Messidor, e o nome do dia era Sauge (em português, sálvia).


Complicado, não? Depois de se tornar imperador, Napoleão assinou o retorno ao bom e velho calendário gregoriano em janeiro de 1806[13]

O calendário da Revolução Francesa está disponível em:

RESUMIDAMENTE:

A Convenção Nacional, é a verdadeira fase revolucionária da França. É a época de Robespierre, Mirabeau, Danton, Mahal, entre outros. É a época dos Jacobinos, da guilhotina, também chamada de “Fase do Terror”.

Após essa fase vem a chamada “FASE DOS DIRETÓRIOS” onde a burguesia retoma o controle da Nação e o Poder Político. É durante esta fase que nova grave crise econômica e política acontece e com a corrupção descontrolada, e, temendo-se nova revolta popular, tem-se o retorno do “GRANDE MEDO”.

Por fim a própria Burguesia com a eliminação de Robespierre convida o jovem General NAPOLEÃO BONAPARTE a ocupar o Poder. É o famoso “DEZOITO DE BRUMÁ”.

CONTINUAREMOS……

Fonte – TV Cultura Aulas de História Mundial entre outras

Pesquisa, Compilação e Adaptação – Prof. Artur Cristiano Arantes

                                        Homepage – https://professorarturarantes.com/


[1] Revolução Francesa, https://historiafontedeconhecimento.blogspot.com/.

[2] Napoleão Bonaparte no poder Ao… – Projeto História – Facebook, https://www.facebook.com/ProjetoHistoriaHT/posts/507626652778836/.

[3] Resumo do filme de Napoleão Bonaparte – brainly.com.br, https://brainly.com.br/tarefa/10492095.

[4] Napoleão e o grande desfecho – 1194 Palavras | Trabalhos feitos, https://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Napoleao-e-o-Grande-Desfecho/38688958.html.

[5] Resumo do filme de Napoleão Bonaparte – brainly.com.br, https://brainly.com.br/tarefa/10492095.

[6] Hoje na História: Criado o calendário da Revolução Francesa, https://operamundi.uol.com.br/politica-e-economia/podcast-hoje-na-historia-24-de-novembro-criado-o-calendario-da-revolucao-francesa/.

[7] ESAÚ HISTORIADOR: REVOLUÇÃO FRANCESA, https://esauhistoriador.blogspot.com/2011/10/revolucao-francesa.html.

[8] Hoje na História: Criado o calendário da Revolução Francesa, https://operamundi.uol.com.br/politica-e-economia/podcast-hoje-na-historia-24-de-novembro-criado-o-calendario-da-revolucao-francesa/.

[9] Hoje na História: Criado o calendário da Revolução Francesa, https://operamundi.uol.com.br/politica-e-economia/podcast-hoje-na-historia-24-de-novembro-criado-o-calendario-da-revolucao-francesa/.

[10] Hoje na História: Criado o calendário da Revolução Francesa, https://operamundi.uol.com.br/politica-e-economia/podcast-hoje-na-historia-24-de-novembro-criado-o-calendario-da-revolucao-francesa/.

[11] Hoje na História: Criado o calendário da Revolução Francesa, https://operamundi.uol.com.br/politica-e-economia/podcast-hoje-na-historia-24-de-novembro-criado-o-calendario-da-revolucao-francesa/.

[12] Hoje na História: Criado o calendário da Revolução Francesa, https://operamundi.uol.com.br/politica-e-economia/podcast-hoje-na-historia-24-de-novembro-criado-o-calendario-da-revolucao-francesa/.

[13] Hoje na História: Criado o calendário da Revolução Francesa, https://operamundi.uol.com.br/politica-e-economia/podcast-hoje-na-historia-24-de-novembro-criado-o-calendario-da-revolucao-francesa/.

Professor Artur Arantes

Com mais de 20 anos de dedicação ao ensino, Prof. Artur Cristiano Arantes é referência para alunos que desejam aprofundar seus conhecimentos em áreas fundamentais do Direito.

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